quarta-feira, 29 de abril de 2009



Minhas relações não são cerebrais,
nem tampouco convenientes e coniventes.
Minhas relações são na verdade, viscerais e atemporais.
Como e quando me relaciono com o coletivo determina e igualmente qualifica a espécie de relação que estabeleço com o outro.

O TER e o APARECER pouco me importam, pois prescindem de algo imprescendível:
A verdade e origem as quais minhas relações são permeadas e filtradas.

Nada tenho contra a grande comunicação de massa, entretanto sua fugaz existência apenas reforça o que acredito e sinto em relações aos acordos feitos em detrimento a uma existência mais feliz:
Sabê-los e senti-los em mim definitivamente não têm preço!

Há para o restante entretanto, o existencialismo barato que prescinde de encanto, amor e beleza!

Gilbert Antonio
Word Maker

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