Eram deuses que habitavam minha alma. Governavam com punhos de aço e puniam e, igualmente baniam almas desavisadas. Eram deles o paraíso e deles também eram as sedes que nada bebiam. Eram eles que roubavam os meus sonhos mais lindos, todavia jamais desconfiavam que era em minha pele que tu habitavas e absoluto reinavas em meu peito.
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