sexta-feira, 28 de agosto de 2009




Eu faço tempestade,
alarde,
silêncio,
barulho,
alegorias e poemas,
afinal é para ti que desço ao meu lugar mais íntimo
e revelo de cara lavada e alma limpa o quanto eu gosto de gostar de você
e o quanto de mim há em ti - sem métricas ou amarras,
apenas essa recorrência em amar de novo, mais uma vez.

gilbert antonio
word maker

Um comentário:

_Maga disse...

e é essa recorrencia que nos faz renascer de novo, sempre, e ainda mais uma vez...

uma vida Fenix, para um amor que oscila em objeto e intensidade.

"Amar e mudar as coisas, me interessa mais..." Belchior

beijos