Não importa o quanto nos preocupemos, tampouco o quanto nos importemos com o outro. O outro em sua razão e sensibilidade não compreenderá ou tampouco se importará.
Não seremos amados mais, ou melhor; seremos amados de acordo com as necessidades individuais e também de acordo com as conveniências.
Estaremos sempre na contramão. O ideal de amor e relacionamento está fadado a viver no subjetivo e em sua libérrima utopia.
Viver ultrapassa todo e qualquer entendimento. Amar demanda tempo, comprometimento, envolvimento e paciência. Carecemos de todos eles.
Na verdade, estamos fazendo nossa transição terrena sem consciência ou coerência. Estamos apenas de passagem – Indolentes & Indiferentes a tudo, até mesmo, à nós.
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