A cidade sitiada por solidões abissais,
Pelas emoções espalhadas pelos cantos,
Pelas saudades estraçalhadas em praça pública...
A cidade sitiada...
Onde erguem-se impérios de concretos e medos,
Calabouços de rostos vazios...
Gritos estancados em silenciosas batalhas solitárias...
Erguem-se também, outras solidões,
Muralhas são construídas entre indiferentes solitários,
Todos nós, passageiros de um mesmo trem...
assistimos impassíveis nossos sonhos se arrebentarem entre as ondas...
onde indolentes assistimos à tudo, sob o penhasco a própria vertigem na espera de dias melhores onde então, ainda abraçaremos a própria verdade e silenciosamente beijaremos a nova terra em solo estrangeiro.
gilbert antonio
Pelas emoções espalhadas pelos cantos,
Pelas saudades estraçalhadas em praça pública...
A cidade sitiada...
Onde erguem-se impérios de concretos e medos,
Calabouços de rostos vazios...
Gritos estancados em silenciosas batalhas solitárias...
Erguem-se também, outras solidões,
Muralhas são construídas entre indiferentes solitários,
Todos nós, passageiros de um mesmo trem...
assistimos impassíveis nossos sonhos se arrebentarem entre as ondas...
onde indolentes assistimos à tudo, sob o penhasco a própria vertigem na espera de dias melhores onde então, ainda abraçaremos a própria verdade e silenciosamente beijaremos a nova terra em solo estrangeiro.
gilbert antonio
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